Amélia. Deolinda. Dulce. Ermelinda. Fernanda. Margarida. Maria de Lurdes. Melinha. Odete. Paula. Rosa
Os nomes das nossas mães. Os nomes que só de lembrá-los ou dizê-los nos trazem o mundo inteiro de quem somos.
Hoje é Dia da Mãe, aquela que foi, desde o nosso início, a nossa primeira casa, o nosso primeiro abrigo, a nossa primeira fortaleza de amor.
Hoje é dia de agradecer a vida das nossas mães nas nossas vidas. As suas escolhas e as suas dúvidas. As suas alegrias e as suas dores. Os seus abraços e as suas exigências. As suas entregas e as suas dificuldades.
Hoje é dia de celebrar a nossa história de amor vivida com as nossas mães em cada dia que nos foi e que nos continua a ser dado para sempre, mesmo quando a separação física se impõe. Somos quem somos porque as nossas mães construíram os nossos alicerces, cuidaram das nossas raízes, fazendo sempre o melhor que os seus corações lhes diziam para fazer por nós, tendo como único guião o do amor imenso por nós. Sempre.
Neste mês de maio, a Igreja lembra diariamente a figura de Maria. Uma mãe como tantas outras mães. Com dúvidas cobertas de amor. Com medos vencidos pela coragem. Com sofrimentos apaziguados com confiança. A maior lição que as mães e os filhos podem aprender de Maria é a do amor que acontece apesar de tudo o que acontece e quando tudo acontece.
Mãe. A palavra maior que canta amor. A palavra que anuncia beijos e abraços apertadinhos. A palavra que faz bater com intensidade o amor que trazemos no coração. A palavra que é um hino ao infinito.
Feliz Dia da Mãe a todos os que são filhos e mães, porque este dia só pode existir porque existe a maior de todas as relações – a do Amor!